Não tenho por hábito corresponder-me com quem não se assina.
De qualquer modo - e para evitar a maçada de ter de voltar a rejeitar «comentários anónimos» - esclareço que o meu «Um Futuro Maior» não foi recenseado no jornal de que eu era então colaborador (o Expresso) senão no ano seguinte à sua publicação.
Adianto até que a recensão foi assinada pelo já falecido Rui Rocha e, apesar de me ter desgostado, não a contestei, precisamente por achar que, de todos os locais em que o poderia fazer, aquele era o menos indicado. E também por já então pensar que, em geral, os factos têm sempre um peso superior ao dos comentários.
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